“Onde há fanatismo religioso não tem a menor chance de convívio humano” – Caio Fábio
Caio Fábio introduz um discurso que aborda a natureza desumana do fanatismo religioso. O foco principal recai sobre o conflito na região de Israel, onde judeus e muçulmanos disputam a terra com base em suas interpretações religiosas, fundamentadas nas figuras de Abraão e seus descendentes.
Caio também destaca que, ao contrário do que se possa pensar, árabes e palestinos nunca foram expulsos da terra e coexistiram pacificamente com os judeus por milênios, até o ano de 1948. Nesse ponto, o discurso aponta para a emergência do conflito, atribuindo-o aos sionistas judeus. Esses indivíduos sustentavam a crença de que habitar Sião era crucial para cumprir suas expectativas messiânicas.
Além disso, Caio Fábio critica o culto ao Estado de Israel dentro das igrejas evangélicas ocidentais. Essa atitude é associada à influência de judeus ricos nos Estados Unidos, cujo poder econômico é destacado, levando à conclusão de que, em última análise, as ações nesse cenário são moldadas pela questão de quem detém mais poder, cultura e soberania científica.
Em suma, Caio aponta que o fanatismo religioso é um obstáculo fundamental para a busca de paz, especialmente em territórios marcados por divergências religiosas intensas.